Depois de seis carnavais, chegou ao fim o reinado de Juliana Alves à frente da Unidos da Tijuca. Em acordo com a presidência da Azul e Amarela do Borel, a atriz anunciou seu desligamento da escola na terça-feira (21).
A atriz e o presidente Fernando Horta tiveram uma conversa a portas fechadas no início da semana. Juliana e Horta não quiseram comentar o assunto. Será sem rainha de bateria, portanto, que será aberta nesta quinta-feira (23) a temporada de eliminatórias de sambas-enredo para o carnaval de 2019. O posto de primeira porta-bandeira também está vago.
A Unidos da Tijuca divulgou comunicado em redes sociais agradecendo “a dedicação, o carinho e o empenho” de Juliana nos anos em que esteve no Borel. E a atriz, também em redes sociais, se limitou a dizer que estava “muito triste”, mas que estará sempre com os componentes e passistas no coração.
A escola já estuda nomes para substituir Juliana Alves. Mas, pelo menos para a primeira apresentação de sambas-enredo, a vaga à frente da bateria de mestre Casagrande vai permanecer aberta. As disputas de samba vão se prolongar pelas próximas quintas-feiras até a final, programada para meados de outubro.
O mesmo acontece com o posto de primeira porta-bandeira da escola. Há quase um mês, desde que Jack Pessanha deixou a Unidos da Tijuca para voltar para o Salgueiro – onde vai ser apresentar junto com o irmão Vinícius – o mestre-sala Alex Marcelino está sem par.
A atriz e o presidente Fernando Horta tiveram uma conversa a portas fechadas no início da semana. Juliana e Horta não quiseram comentar o assunto. Será sem rainha de bateria, portanto, que será aberta nesta quinta-feira (23) a temporada de eliminatórias de sambas-enredo para o carnaval de 2019. O posto de primeira porta-bandeira também está vago.
A Unidos da Tijuca divulgou comunicado em redes sociais agradecendo “a dedicação, o carinho e o empenho” de Juliana nos anos em que esteve no Borel. E a atriz, também em redes sociais, se limitou a dizer que estava “muito triste”, mas que estará sempre com os componentes e passistas no coração.
A escola já estuda nomes para substituir Juliana Alves. Mas, pelo menos para a primeira apresentação de sambas-enredo, a vaga à frente da bateria de mestre Casagrande vai permanecer aberta. As disputas de samba vão se prolongar pelas próximas quintas-feiras até a final, programada para meados de outubro.
O mesmo acontece com o posto de primeira porta-bandeira da escola. Há quase um mês, desde que Jack Pessanha deixou a Unidos da Tijuca para voltar para o Salgueiro – onde vai ser apresentar junto com o irmão Vinícius – o mestre-sala Alex Marcelino está sem par.