Barros também comentou os acidentes com carros alegóricos, que deixaram ao menos 20 feridos na Sapucaí, nos dois dias de desfiles.
"O que eu mais prezo é a técnica, a segurança. Não preciso fazer carro com 12 metros de largura, 9, 10 metros de altura. Tenho que fazer carros que funcionem, que sejam seguros. Para isso temos uma equipe preparada. O carnaval tem que entender que não é mais dos anos 70, com carro que se empurra. Tem que ser bem cuidado, bem tratado, tem que ter uma técnica. Por isso, temos um cuidado no motor, no chassi. Então, as vezes, isso tudo é esquecido. As pessoas esquecem o que está dentro do carro alegórico e pensa simplesmente no externo, na estética . Não! Vamos pensar na segurança. até porque estamos carregando vidas", declarou.
"Nao vou dizer que a gente cuida melhor dos carros do que outras escolas. Mas eu tenho essa preocupação, sempre tive. Com a segurança da propria escola, do carnaval"