A Unidos de Vila Isabel se reestrutura para o Carnaval de 2018. A agremiação terá uma comissão de Carnaval cuidando dos detalhes técnicos de seu desfile e fechou a contratação de mestre Chuvisco para a bateria, e da porta-bandeira Denadir.
A comissão será formada pelo carnavalesco Paulo Barros, Ricardo Fernandes, Junior Schall, Moisés Coutinho e Luiz Guimarães. Cada um deles terá uma atribuição.
“Estou no Carnaval desde 2002 e já passei por todos os setores, primeiramente na Porto da Pedra e nos últimos quatro anos na Portela. Minha forma de trabalhar é muito simples: procuro respeitar muito as pessoas e me concentrar no trabalho, sempre colocando o meu pavilhão acima de diferenças e outros detalhes. Essa comissão tem tudo para funcionar”, afirmou Moisés.
Oriundo da Estácio de Sá, onde comandou a bateria Medalha de Ouro nos últimos dez Carnavais, mestre Chuvisco é o novo regente da “Swingueira de Noel”. Ele mandou a sua primeira mensagem aos comandantes da tradicional bateria: “Quero dizer que estou chegando pra somar. Os ritmistas da escola podem ter certeza que eu vou me dedicar ao máximo, como eu sempre fiz em minha trajetória. Vou junto com eles em busca das notas que precisamos. Vou montar a minha direção de bateria e resolver como vamos conduzir o trabalho. A bateria da Vila tem a sua característica e podemos seguir isso sem problemas.
Já para dançar com o mestre-sala Raphael Rodrigues, que permanece na azul e branca, a escolhida é Denadir, que defendia a São Clemente. Nos últimos Carnavais, ela esteve entre as profissionais que mais se destacaram entre rendimento e nota: “É a realização de um sonho poder dançar na Unidos de Vila Isabel, ainda mais em parceira com o Raphael Rodrigues. Tenho certeza que vamos formar um belo par e ajudar a nossa escola junto com todos os outros segmentos a fazer um Carnaval 2018 de muitas conquistas”, afirmou Denadir.
A nova equipe está otimista. Ela terá pela frente o desafio de unir a Vila Isabel de sempre com a “nova quer o título 2018. Há uma insatisfação entre alguns que estão se sentindo preteridos e descontentes com o afastamento de pessoas que acompanhavam a Vila Isabel há anos.