– Terá que ter redução. Não tem para onde correr. Vamos reduzir um carro alegórico e o número de componentes. Vamos cortar na carne o máximo que pudermos. Não terá mais ensaio técnico. A Liesa banca o ensaio, com os recursos das escolas, e custa em média R$ 200 mil por escola. A estrutura é cara. Tem que pagar segurança, carro de som, transporte, alimentação. O ensaio técnico era uma preliminar, infelizmente, ele será cortado – revelou Chiquinho da Mangueira.
O presidente Mangueira assegurou que a Verde e Rosa não fará ensaio técnico no Sambódromo e que acredita que todos os outros presidentes vão tomar a mesma medida, inclusive, com alguns já tendo comunicado ao prefeito Marcelo Crivella.
– A Mangueira não participará de ensaio técnico e nem do Réveillon. É uma maneira de economizarmos. Antes, o contrato era cheio. Temos que cortar os R$ 500 mil que não receberemos mais. As questões estão sendo debatidas pelos presidentes, já comunicamos ao prefeito, e o Réveillon ainda estamos discutindo.
Jorge Castanheira, presidente da Liesa, disse que a participação no Réveillon ainda poderá acontecer. Sobre os ensaios técnicos, o dirigente diz que é difícil viabilizar os gastos que giram perto de R$ 4 milhões.
VIA: CARNAVALESCO